Varosa Fest
11 Agosto 2023
O Varosa Fest é um festival de música que pretende afirmar-se como uma marca promotora do território tarouquense, mas também deseja ser um evento inclusivo, ambientalmente responsável e mobilizador.
Começa esta quinta-feira (10 de agosto) o Varosa Fest, em Tarouca. O evento, que vai na segunda edição, terá lugar no Parque Ribeirinho de Tarouca. Dillaz, Piruka, Julinho KSD e The Gift são os cabeças de cartaz do festival que decorre até domingo (dia 13).
A Câmara, que organiza o certame, espera que o Varosa Fest atraia mais pessoas do que na última edição. Segundo o vice-presidente da Câmara, José Damião, no ano passado o Varosa Fest chegou a ter 5.000 pessoas dentro do Parque Ribeirinho. Este ano a expetativa é “um bocadinho maior”, disse na apresentação do evento, realizada no passado mês de abril.
O rapper Dillaz vai abrir as festividades esta quinta-feira, acompanhado de Tilhon, do Mizzy Miles e do DJ Kevu. Na sexta-feira (dia 11), o Varosa Fest vai receber Piruka e os Blasted Mechanism, que já têm mais de 27 anos de carreira, bem como o grupo de heavy rock Blame Zeus e o DJ Fauvrelle.
No sábado (dia 12), Tarouca recebe as atuações de Julinho KSD, do DJ Fifty, dos The Buzz Lovers – um grupo de tributo aos Nirvana – e da banda Os Pouca Roupa, de Viseu. No último dia, os The Gift irão marcar presença num dia preenchido com as atuações dos Desalinhados – uma banda de Tarouca – e do Oskar DJ.
José Damião classificou o Varosa Fest como “provavelmente o melhor evento de promoção territorial” em Tarouca. “Quando pensamos no Varosa Fest, pensamos num evento de promoção territorial e que pudesse afirmar Tarouca a um nível diferente do habitual.”, disse o autarca.
“Dizemos que os jovens são o futuro do amanhã, mas temos de prová-lo e demonstrá-lo, o Varosa Fest é um pouco essa prova. É fazer algo para eles, algo diferenciador e algo que não seja para as gentes da minha idade. O Varosa Fest é o espaço deles”, disse.
Além dos jovens, o Varosa Fest também quer atrair outro público através de propostas como os Blasted e os The Gift. “Nós não deixamos em nenhum momento que, se os jovens têm um espírito diferente de viver e ouvir música, tínhamos de acrescentar outras gerações que se juntassem aos jovens e fossem capazes de ouvir música diferente”, acrescentou José Damião.