Quinta dos Frades lança novas colheitas que expressam o património de vinha centenária

Quinta dos Frades lança novas colheitas que expressam o património de vinha centenária

3 Julho 2024

A Quinta dos Frades acaba de lançar no mercado novas colheitas de três vinhos que expressam o património de vinha velha centenária da icónica propriedade da Folgosa do Douro. Ao longo dos cerca de 200 hectares que se debruçam sobre o rio e a mítica N222, concentram-se 20 hectares de parcelas com mais de 100 anos, uma das mais relevantes manchas de vinha velha da região, que dá origem aos principais tintos DOC Douro da casa. E é precisamente esta a origem principal dos três novos vinhos agora apresentados: Quinta dos Frades Grande Reserva 2016; Quinta dos Frades Vinha dos Deuses 2019; e Quinta dos Frades Dona Sylvia Grande Reserva 2017.

 

O Quinta dos Frades Grande Reserva é o vinho mais emblemático da quinta e, ano após ano, o exemplo de consistência e qualidade do tradicional fiel blend duriense, onde estão identificadas mais de 20 variedades, com destaque para as predominantes Touriga Franca, Tinta Amarela, Tinta da Barca, Tinta Carvalha, Tinta Francisca, Tinto Ca?o, Bastardo, Rufete e Donzelinho. PVP: 30.49€

A referência Vinha dos Deuses é uma proposta que alia a profundidade e concentração das vinhas velhas com uma fruta mais primária, em busca de um perfil mais jovem – assegurado pela integração de um lote preveniente de vinhas com cerca de 40 anos. PVP: 15.25€

Já o vinho Dona Sylvia Grande Reserva destaca-se por ser produzido apenas em anos especiais. Trata-se de um dos vinhos de tributo da marca, à imagem de outro topo-de-gama, o Comendador Delfim Ferreira. Neste caso, trata-se de uma homenagem da família em memória de Sylvia Ferreira, esposa de Delfim Ferreira, o grande impulsionador da história recente da propriedade (que adquiriu em 1941). PVP: 52.30€

 

A Quinta dos Frades tem cerca de 200 hectares e é uma das mais antigas propriedades durienses. No Séc. XIII foi doada a monges de Ordem de Cister, então amplamente implementada no Douro, integrando o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas e ficando desde aí sempre ligada à vinha e ao vinho. Depois da extinção das ordens religiosas, a Quinta dos Frades foi arrematada, em 1841, pelo 1º barão da Folgosa. Em 1941 foi adquirida pelo industrial português  Delfim Ferreira, mantendo-se na família até hoje. A enologia da Quinta dos Frades está a cargo dos enólogos Anselmo Mendes e Diogo Lopes.

Instagram